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sábado, 26 de abril de 2014

Um encontro casual... Uma transa sensacional...







Meu nome é Marcela tenho 29 anos 1,64 de alt. 59 kg olhos castanhos meus cabelos são castanhos sou  uma mulher muito discreta. Adoro sexo atualmente estou solteira.
Vou relatar uma historia que aconteceu em uma viagem que fiz até São Paulo.
Estava fazendo um curso na cidade de Campinas, claro que a empresa que trabalho estava bancando tudo até um motorista particular tinha a nossa disposição, para levar do hotel até o local do grande evento.
Como as cidades são próximas à noite saiamos para conhecer, mas por um descuido meu eu perdi o horário marcado para voltar ao hotel então precisei voltar de ônibus.
Peguei o ônibus das 20h15min, fiquei ansiosa, pois estava em um local desconhecido e sozinha.
Cada pessoa que entrava no ônibus ficava curiosa pra ver quem sentaria ao meu lado, passou alguns jovens tipos gostosões cheio de tatuagens e músculos,para minha decepção  eles foram se sentar lá no fundo do ônibus, que estava praticamente vazio.
 Então seguíamos viagem e na primeira parada na entrada de uma pequena cidade observo um homem que entra no ônibus, era alto, mas meio calvo, moreno, aparentando ter uns 35 anos.
Mais com um corpo bem definido achei que era algum lutador de judô.
Sentou-se na poltrona a meu lado, e seguimos viagem sem conversar, mas eu senti uma atração por ele seu perfume com aroma adocicado e simples, mas que gosto muito, me atraia e assim a cada curva eu fazia questão de encostar meu braço no dele.
A viagem seguia seu percurso normal, mais foi assim que decidi fazer uma arte quem sabe poderia dessa vez me dá bem. Sou um pouco moleca adoro provocar os homens.
Então chegando à cidade onde havia um terminal de apoio da empresa eu fui até a toalete e quando voltei meu companheiro de viagem estava na lanchonete.
Deliberadamente sentei-me em seu lugar e coloquei as pernas no lugar vago, e fechei os olhos como se estivesse cochilando.
 Havia uma grande concentração muita gente indo e vindo devido ao feriadão que se aproximava.
Desci até a lanchonete e antes que o ônibus partisse comprei uma cervejinha gelada... Logo os passageiros voltaram, pois ônibus já iria sair.
Estava sentada na poltrona errada e fiquei com o corpo estendido ocupando os dois lugares, logo percebi alguém em pé me pedindo licença abri os olhos e vi meu colega de poltrona rindo,também com uma cerveja em lata nas mãos.
Então o único recurso seria dá lugar a ele quando ia me afastar ele disse  que eu poderia ficar que ele sentaria no outro lugar, assim eu fiz e fiquei na janela observando as luzes escassas no caminho, tomei minha cerveja e recostei para tirar um cochilo ainda faltava alguns poucos km de viagem e eu sem querer adormeci.
Logo percebi um movimento estranho na poltrona ao lado abri os olhos e vi que o homem ao meu lado estava alisando seu cacete, estava excitado, pensei que poderia ser algo involuntário, mas não ele estava, mesmo de cacete duro alisando sobre a roupa, respirei fundo ele percebeu que eu estava acordada e com a maior cara de pau pegou na minha mão falando... Pega aqui um pouquinho já que você me provocou...
-Eu? Aí eu respondi em tom baixo de voz, tinha medo que os outros vissem e com toda certeza ficaria com vergonha.
-Eu provoquei você é doido?
-Sim provocou com seu corpo sedutor encostado ao meu.
-Adoraria meter gostoso com você e gozar muito lá dentro... Eu ri e disse que só não poderia ser ali naquela hora, mas poderemos manter contato.
- Ele riu e falou que nunca havia feito algo assim em um lugar com muita gente, mas adoraria continuar comigo ao chegar a nosso destino e com um movimento pegou um blusão colocando em seu colo e com um pouco de jeito e carinho me induziu a pegar em seu cacete.
Eu já estava cheia de tesão , perguntei-o meia sem jeito porque não podemos ao chegar a nosso destino ir pra algum ligar.
Ele concordou, mas queria ali e agora gozar.
Comecei a masturbar senti cada cm de seu cacete duro entre minhas mãos, ele safado veio com tudo e logo já dedilhava minha xoxota meladinha, quando enfiou seus dedos entre a beirada da calcinha e sentiu que já estava meladinha gemeu falando a safadinha também está com vontade é?
-Claro! Não sou de ferro e ele que se chamava Adilson meteu os dedos deixando todos lambuzados do meu mel,  safado como é tirou chegando até a lamber seus dedos um a um, para ser sincera adorei sentir seus dedos dedilhando em minha xoxota, eu expelia do meu mel com muita intensidade, não aguentei depois de alguns minutos logo gozei... Eu estava com tanta vontade não aguentei mesmo...
Seu cacete já estava duraço, ficou mais ainda cheio de excitação e na calada da noite dentro de um ônibus íamos brincando com os folguedos do desejo então eu fiz gesto perguntando se podia lhe chupar... Ele demorou um pouco a responder olhou para um lado e outro  para ver se alguém percebia, mais acabou concordando então me inclinei e ficando sobre o seu casaco comecei a pagar um boquete delicioso.
Tentei de todas as formas não gemer, mas o cacete cabeçudo coube direitinho na minha boca lambi e suguei indo ate as bolas, foi quando percebi suas veias se dilatarem e um espesso gozo chegar até o meu rosto.
Eu gosto de beber leitinho, mas como era um desconhecido ainda optei por receber a exporrada na cara. Uma delicia.
Limpamos-nos e logo as luzes do ônibus foram acesas indicando que estávamos chegando ao nosso destino.
Descemos pegamos um taxi e antes de ir para meu hotel fizemos uma parada extra em um motel com meu colega de viagem.
Aí sim que soube o que é transar o cara parecia um garanhão. Conversamos muito e soube que é professor de educação física, casado e veio até campinas visitar seus pais, mas que deu sorte de me encontrar queria aproveitar os momentos.
Apesar de que a ordem cronológica foi alterada queria ficar comigo neste feriadão... Queridos a madrugada foi uma delicia tivemos relações sexuais de tudo quanto é posição foi preciso usar as camisinhas do motel...
Adilson um verdadeiro garanhão, fizemos um sessenta e nove que até pensei que ia morrer engasgada, ele soube colocar seu cacete com tanta desenvoltura na minha garganta, que gozei abundantemente sentindo seu cacete ir fundo, aí soube o verdadeiro significado de garganta profunda.
Seu cacete não era muito grande, mas a cabeçorra parecia um cogumelo, ele sabia aproveitar de seus dotes,quando fizemos anal e cabeçorra ia passando pelo esfíncter eu sentia minhas pregas dilacerando e com carinho ele soube ir fundo sem causar dano algum, já com cacete todinho dentro soubemos aproveitar cada minuto de nosso tesão.
Apesar de Adilson ser casado ficamos um bom tempo nos encontrando e sempre a cada encontro uma novidade. Ele sabia aproveitar de seus dotes másculos e aproveitávamos fazer as posições mais mirabolantes possíveis.
Fiquei com saudades quando tivemos que colocar um fim em nosso relacionamento... Mas transas esporádicas comigo não dá certo,gosto muito de sexo ,da entrega total.
Alguém aí se habilita a ser meu próximo amante???
Pode enviar currículo...
Exigências à parte.


Docecomomel(hgata)
Feira de Santana , 26 de abril de 2014.

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