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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Flagrei Meu sogro Transando com a Empregada.



Estava dormindo e acordo com um sobressalto quando ouço vozes em sussurros. Que diziam assim.
— Enfia o cacete todo!... Come-me gostoso!
Levantei vesti um roupão e fui andando pela casa até chegar perto das dependências da empregada.
Ouço vozes, gemidos e urros.
Fiquei sem saber que atitude tomar, até que decidir que precisava tirar a limpo o que ocorria dentro de minha própria casa, entre surpresa e excitada obtive uma visão esplendorosa.
Ali na pequena cama de solteiro estava a minha empregada com meu sogro.
Ele um coroa bem apessoado se viu encantado pelos dotes da mocinha recém chegada do interior, mas pelo que observei muito experiente e safada.
Fiquei observando por alguns minutos, logo sai em direção do meu quarto excitada, afinal meu marido viaja e fico dias sem sexo.
Ver meu sogro com toda virilidade comer a empregada me deixou bastante excitada e acesa.
E agora o que fazer?
No dia seguinte acordei tomei meu café e avisei a minha empregada que não viria para o almoço, mas que cuidasse para não faltar nada a meu sogro.
Elisa minha empregada sorriu e falou.
-Não se preocupe dona Marcela que cuidarei direitinho de seu sogro, não deixarei ele se privar de nada.
É claro que sua resposta tinha um sentindo duplo, eu sabia, pois dei o flagrante, mas Elisa não sabia que eu tinha visto a bela cena e que isto me deixou intrigada e ainda hoje queria ver novos momentos de safadeza entre eles.
Meu plano estava armado iria trabalhar e voltaria mais cedo.
Em minha casa tinha duas câmeras, mas estavam desligadas e todos sabiam disto, mas hoje cedo eu conectei os cabos e não avisei a ninguém, deste fato então do trabalho mesmo eu poderia verificar o que ocorria em casa.
Então assim que voltei do almoço sentei em minha mesa e fui observar o que se passava em minha casa, fiquei pasma do que vi.
Acreditem vocês meu sogro andando pela casa pelado e minha empregada também.
Aquele velho ditado quando gato não está em casa o rato passeia por cima da mesa.
Elisa na sala limpando o tapete com um aspirador, vestida com apenas um avental. E meu sogro é claro...
Ajudando ela, ao seu lado bolinando seus seios, apertando sua bunda.
Logo ela desligou o aspirador colocou em um canto da sala e virou-se ficando de frente para meu sogro.
Um belo coroa, com cacete de 20 cm, bem rígido, que chegava apontar para o umbigo. Eles se abraçaram e assim eu pude entender a safada estava limpando o tapete para eles.
-Mas que coisa ein?
-E foram se agachando logo ambos de joelhos se beijando se amassando, ele lhe tirou o avental e começou a mordiscar seus seios, eram pequenos com os bicos eriçados, mamou um a um, eu fiquei de olhos vidrados vendo a cena. Logo meu sogro se levantou,segurou no cacete e foi guiando até a boca de Elisa,ela passou a língua pela cabeça,deixando todo meladinho olhou para ele que sorrindo fez um gesto como se tivesse pedindo para que o chupasse.
Eu estava longe, mas percebia o clima, não era apenas sexo era uma combinação de dois seres que se se atraiam se complementavam com o sexo.
Logo em instante Elisa dava boas lambidas e meu sogro se contorcia de tesão. quando ela segurou na base do cacete e começou a chupar com todo tesão.Eu fiquei louca senti minha calcinha molhar.A safada segurava pela base enfiava o cacete todo na boca,depois tirava lentamente deixando apenas a cabeça que ficava sendo acariciada pela língua.
-Realmente meu sogro estava sendo bem servido. Quando ele segurou em seus cabelos puxando um pouco para trás e tirou cacete de sua boca ai pude ver como se apanha de cacete,ela batia em seu rosto de um lado a outro com cacete,ela rindo adorando é claro.
Quando meu sogro apontou para o tapete eu vi que Elisa foi ficando de quatro, ele pegou algo em cima da mesa, que eu deduzi que fosse camisinha e algum creme.
Foi assim que pude constatar que o tapete seria alcova do ato deles.
Elisa se posicionou melhor, ficando de quatro, pra ser enrabada.
Meu sogro colocou camisinha, inclinou lambuzou com a saliva xoxota e rabo de Elisa que se contorcia de tesão e logo se apoiou atrás dela e com cacete em uma das mãos encostou e começou a forçar. Acredito que os lábios vaginais melados e excitados facilitou que nem foi preciso forçar muito a cabeça do cacete que entrou macio deslizando como manteiga.
Ficaram alguns segundos parados para Elisa se acostumar e logo ele forçou empurrando até sentirem que o cacete estava todo dentro deixando apenas as bolas de fora.
Meu sogro safadão, ainda se afastava para ver e observar seu cacete todo atochado na safadinha.
Logo em segundos via um cadenciar de corpos em uma dança sincronizada num vai-e-vem muito gostoso, enfiando tudo e tirando quase tudo, deixando-a enlouquecida... Ele puxava pela cintura,dava tapas na bunda,mordia seu pescoço,beijava-lhe a boca,sem deixar o cacete sair de dentro.Dedilhava seu grelo fazendo com que Elisa rebolasse freneticamente.
E quando ele percebeu seu gozo segurou em sua cintura com mais vigor só percebi que falou algo a ela, pelo movimento dos lábios.
Deduzi que anunciou que ia gozar, ele enterrou o cacete tudo, com certa força e fez Elisa urrar de prazer.
Eles tremiam enquanto gozavam, tendo espasmos incríveis.
Logo ele tirou cacete de dentro retirou camisinha encostou-se a sua bunda e terminou de despejar jatos de leite que escorriam por sua bunda.
Eu nunca vi uma gozada tão intensa. Ficaram assim atracados por alguns instantes sem se mover,apenas um acariciando o outro.
Eu fiquei sem saber o que fazer, vendo as cenas tão intensas, que desliguei o CPU foi até o banheiro tirei minha saia e com carinhos dos meus dedos fui ao orgasmo pleno. Gozei muito  como eu nunca o tinha feito antes.
Fiz minha limpeza pessoal e voltei ao trabalho com a certeza que tinha perdido minha empregada.
Chegando a casa, vi meu sogro vendo TV com a cara de santo, serio e sisudo que mal olhava para Elisa.
Cumprimentamo-nos e ele formalmente me avisou que dia seguinte estaria voltando para o interior.
Mas já meu querido sogro é sim Marcela já fiz meus exames todos vou aguardar quem sabe volto logo e com boas noticias.
-Tudo bem sabe que as portas da casa estão sempre abertas,
-Eu sei minha filha, mas estou pensando em me casar novamente, São cinco (5) anos de solidão. Acho que chegou a hora de ter alguém para cuidar de mim e eu cuidar de alguém.
-Bem desejo que tenha encontrado esta pessoa.
Assim que conseguir acertar tudo vem novamente comunicar a vocês.
No dia seguinte quando eu fui trabalhar dei carona a meu sogro que foi de volta para sua terra.
Quando eu vim para casa almoçar mais uma surpresa, Elisa me disse que queria sair do trabalho.
Não cogitei motivos, pois eu sabia que com certeza iria ficar com meu sogro.
Mas como boa moça me deu alguns dias para poder contatar com uma agencia de empregos.
Logo tudo providenciado, eu com nova empregada Elisa caiu no esquecimento, marido voltou de viagem ficou uma semana em casa e quando cheguei naquela noite do trabalho uma surpresa.
Meu marido com olhos arregalados me fala.
Marcela! O que foi Diego?
Acredita que meu pai se casou nem nos convidou e agora eu vou ter um irmão,
-Jura que é verdade.
-E sim.
Eu comecei a rir, pois no meu intimo sabia até onde e como foi projetado este novo membro da família.
Meu marido curioso indagou porque eu ria.
-Respondo meu caro Diego se lembra da nossa ultima empregada?
-Sim lembro aquela morena, que saiu faz uns dois meses mais ou menos.
-Sim ela mesma a Elisa eu acho que ela é sua madrasta.
-E começamos a rir, já viu meu pai vem se abriga em nossa casa come nossa empregada engravida e casa e tudo em nosso nariz e não percebemos nada.
-Você meu caro Diego que não viu nem percebeu, mas eu assistir boas cenas de sexo digno de filmes pornô seu pai é um verdadeiro garanhão.
O Riso tomou conta do ambiente e assim fomos para o quarto e Diego rindo falou você ein safadinha por isto ligou as câmeras?
Claro amor... Eu sozinha ver tudo ao vivo  bem melhor que vídeos não é verdade?
-Claro amor.
Ma fazer ao vivo bem melhor...
Claro Diego com toda certeza e nem esperou eu tirar roupa já estava me bolinando.
Tal pai tal filho.


Docecomomel(hgata)

Feira de Santana 19 de janeiro de 2015
Bahia Brasil

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