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sábado, 22 de janeiro de 2011

Carências Excessos de Desejos.


Eu fiquei muito triste a semana passada uma prima e amiga, faleceu muito saudável adorava viver intensamente dividindo seu tempo entre o trabalho, casa, e esposo.
Como era prima de primeiro grau fiquei muito abalada.
Ajudei minha tia à mãe de Silvia providenciar todos os preparativos fúnebres.
Pois o coitado do Durval o recente viúvo estava em estado de choque perder sua esposa tão repentinamente o abalou muito.
Ele a chamava de “minha jóia rara”.
Pois era com certeza uma jóia para aturar as safadezas que ele fazia perdendo noites em protibúlos, e bebedeira teria que ser uma jóia ou então uma santa.
Não deu o valor merecido agora não adianta lamentar.
Tocar a vida pra frente e assumir a responsabilidades de dois filhos pequenos pra criar.
Depois do funeral alguns parentes se revezaram em passar dias com as crianças até se habituarem a ausência do colo materno.
Eu fui uma das primas que se prontificou a ficar um final de semana prolongado com as crianças.
Mas eu não sabia que o distinto viúvo estaria presente.
Foi no feriado que teve dia o2/11.
Pois bem as crianças inconsoláveis não poderiam ficar sozinhas, mas a vovó precisava viajar.
Eu me prontifiquei a ficar com elas.
No sábado cheguei bem cedo dei ordens à moça que fazia os serviços domésticos e fui com as crianças comprar ingredientes para fazer umas guloseimas para sua alegria. Que a mãezinha deles tanto fazia.
Élson e Viviane ficaram felizes.
Dois anjos que Deus deixou para iluminar a vida de muitas pessoas.
Eu tentava não passar a tristeza que sentia com a perda de minha prima.
Assim o dia de sábado transcorreu normal.
Eu nem vi o tal viúvo.
Deveria ta em algum inferninho do jeito que é se embebedando e jogando dinheiro fora coitada de minha prima sofria com as farras do safado do Durval.
Mas ela sempre afirmava que ela um fenômeno na cama.
Mas deixa quieto passada é passado nada mais que isto.
Já no domingo bem cedo levei as crianças a missa e depois fiquei na praça para que eles pudessem brincar um pouco, precisavam voltar a fazer coisas de criança.
Fiz uma lasanha, que adoraram.
O dia foi normal e exaustivo. Poxa que energia tinha os dois meninos em idade e energia de dez.
As crianças foram dormir bem cedo eu também não fora exceção.
Cai na cama exausta que estava peguei logo no sono.
Já estava com sono ferrado quando sinto a presença de alguém no quarto.
Num ímpeto do susto acendi a luz. E o que eu vejo é uma visão paranormal ,para não dizer bela visão mas situação diferente e inusitada.
O viúvo da minha prima no meio do quarto pelado do jeito que nasceu de cacete em riste.
Mas Durval que é isto?
Ele aponta pra seu cacete, como sorriso nos lábios e responde com total displicência.
Isto é o que vai te levar aos prazeres do céu.
Dizendo apontando para seu cacete enorme, claro que olhei ainda estou viva e sou normal com desejos e anseios.
Pra dizer a verdade fiquei excitada faz exatamente quatro (4) meses que estou sozinha, sem namorado nem assessor de prazer. (alguns caras que só dá transa e pronto)
Achei que estava alcoolizado o fiz sair do quarto.
No outro dia bem cedo no café da manhã Durval pediu-me desculpas e disse que tinha tomado umas dozes de uísque para criar coragem.
Mas que queria mesmo de verdade transar comigo.
Afirmei tudo bem Durval está perdoado.
Mas espero não se repita a mesma cena de novo.
Bem Marcela isto eu não garanto você é solteira eu sou sozinho que mal tem de nós curtimos um pouco?
Mas você ficou viúvo recente.
Por isto mesmo se sua prima pudesse tenho certeza aprovaria você como minha mulher, afinal, gosta das crianças é responsável e esta carente tanto quanto eu.
Carente eu?
Sim vi como olhava meu cacete ontem a noite parecia que estava hipnotizada com os olhos pregados nele.
Durval tem razão a minha vontade foi de ajoelhar-se a sua frente e salivar aquele membro enorme que estava latente de desejo.
Dando um breve até logo Durval saiu dizendo só voltaria de noite.
Sabe que passei o dia ansioso a espera de Durval, que chegou bem tarde e silenciosamente.
Fui a sua direção indagando se estava precisando de algo.
Ele olhou-me bem em meus olhos e disse com a voz embargada de emoção.
Estou precisando de carinho e amor você os tem só não quer me dá
Ufa lá se foi pro espaço minha crosta de mulher sisuda e cedi a meus impulsos.
Foi um sopro na muralha de minhas emoções que vieram por terra.
Aproximei-me e dei um abraço fraterno.
Que foi correspondido com volúpia e paixão.
Durval segurou minha face e deu um beijo apaixonado.
Ufa, minhas pernas tremeram, me senti uma menina indefesa, na alcova do lobo mau.
Mas eu o queria tanto quanto ele me queria só não sabia a dimensão dos meus sentimentos até aquele momento.
Em nossos braços tornaram-se únicos em caricias.
Sentia a respiração ofegante de Durval.
Beijava-me acariciava minhas costas meus braços.
Possuía-me no bom termo da palavra.
-E com palavras cheias de emoção Durval diz.
-Marcela é isto mesmo que você quer?
-Ainda está em tempo se quiser parar.
-Depois não sei se consigo me conter!
Eu apenas abracei fortemente e beijei um beijo sensual e demorado.
Durval silenciosamente me levou até seu quarto, não era o mesmo que haviam convivido anos com a esposa mudou tudo.
Durval discretamente tirava minha blusa, acariciando meus seios mamando-os e apalpando-os.
Começou descer suas mãos a minha cintura despojando-me da saia, apertava minha bunda.
Estava só de lingerie .
Seu olho envolto na penumbra olhava analisava sua presa a sua frente.
Comecei acariciando suas costas e apalpando sem membro.
Logo estávamos enlouquecidos em carinhos.
Durval mordiscava minhas coxas, lambia meu corpo.
Abri-me para receber sua língua morna e úmida ele ajoelhado a minha frente colocou uma de minhas pernas sobre seu ombro, me sugava com uma vontade louca, eu precisei recostar-me a cama de tanto êxtase, minhas pernas tremiam da excitação que me corpo sentia.
Era uma loucura Durval estava possuído de um desejo incomum a mão dele ia até a minha xaninha.
Durval meteu a sua mão como se nunca tivesse pegado uma xoxota com a mão apertava, esfregava, enfiava o dedo, lambia-os, ele começou a me acariciar loucamente beijando o que estivesse na frente, chupava , mordia e lambia.
Deitamos e Durval como louco me possuía, sua língua me dominava estava submissa os meus desejos.
Aquele homem gemia de um jeito prendendo a respiração que eu não sabia se estava excitado ou ia gozar.
Eu sentia seu cacete dilacerando minha garganta e latejando em minha boca.
Logo que tive um orgasmo Durval se contorcia de prazer me chupando sugando de meu néctar embebedando de minha seiva.
Discretamente tirou de minha boca seu cacete que estava latejante e com a cabeçorra vermelha, de tanto eu chupar e com uns jatos esporrou entre meus seios.
Uma delicia sentir o calor de seu leite escorrendo pelo meu corpo.
Até que o abracei e deixei o corpo deslizar abocanhando o cacete dele com a minha Xoxota .
Durval agarrava minha bunda com aquelas mãos sedentas por meu corpo. Ele impulsionava meu corpo de cima para baixo que estava me deixando cada vez mais louca de prazer,rebolava compulsivamente em seu cacete.
Ele gemia e estocava seu cacete de baixo pra cima que era uma deliciai sentia suas bolas tocarem meu rabinho como uma caricia.
Ufa que loucura deliciosa.
Com muito jeito e cuidado Durval me colocou de quatro e de bundinha arrebitada e ele começou a massagear meu rabinho com os dedos e lambuzava com sua saliva eu sentia seu toque de língua e estremecimento de prazer.
Sabia que ia ser montada pelo meu garanhão faminto.
Já sem receios de receber aquele membro grosso, ele me disse relaxa amor que terei cuidado com você minha putinha, safadinha.
E veio com todo cuidado e montou em mim metendo com todo gosto no meu rabinho, eu sentir um ardor no inicio , mas as estocadas leve no inicio até sentir todo seu vigor em minhas entranhas.
Ele metia e balbuciava palavras que me dava mais vontade de rebolar na sua frente.
E com a mão na minha xaninha ele dedilhava meu clitóris e falava.
É assim que te quero minha putinha derretendo-se no cacete de seu macho.
Rebola minha tesuda, putinha, safada e gostosa.
Eu estava sentindo o cacete dele pegando fogo dentro de mim cada estocada eram gemidos ouvidos de prazeres de ambos e assim eu gozei e senti ele gozar, era tanto gozo escorrendo da minha xoxota.
Que achei que estava fazendo era xixi de tanta intensidade do meu orgasmo.
Ufa
Eu quase desmaiava da intensidade deste orgasmo juntos
Deitados abraçados ele ficou dando uns tapinhas de leve na minha xoxota, e confessou que varias vezes desde que cheguei ali que se masturbou pensando em mim.
Mas que agora me quer como companheira de casa cama e mesa.
E que se errou não haverá mais erros iria recomeçar de novo e tinha certeza que eu queria também.
Bem depois de analisar o currículo dele na madrugada que mais eu poderia fazer a não ser dar chance de sermos felizes.



Docecomomel(hgata)
Imagem do google
"Não confundam o autor com sua Obra"


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