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sábado, 22 de janeiro de 2011

Orgasmo no ônibus II





Parece que o que é proibido dá mais prazer.
Sempre fui receosa, mas tem ocasiões que a vontade fala mais alto.
Eu viajei de Salvador a Aracaju em um feriado prolongado, e fui de ônibus.
Ao meu lado sentou um coroa de uns 55 anos.
Como estava muito calor fui viajar de saia jeans e uma blusa de alça.
O verão e muito quente e abafado.
O ônibus saiu eram exatamente 23.40.
Sabem que a maioria das pessoas logo inicia da viagem caem em suas poltronas e dormem.
Eu ia ouvindo umas músicas em meu MP4.
E recostada na poltrona observava a inquietação do passageiro ao lado.
Depois de vários km rodados o vi ir ao banheiro.
Em seu retorno notei que sua fisionomia estava afogueada.
Mas.
A viagem transcorria normalmente até que o “Cara” esticou sua mão em minha direção e começou a tatear-me em direção a minha xoxota.
A meia luz olhei e vi o sinal que fazia de silencio. Com um dedo nos lábios.
Bem estuprar ele não poderia no ônibus, mas acariciar poderia sim e entrei na dele. Dei asas ao meu lado de safada.
Deixei com suas mãos grandes acariciar minha xoxota e abri discretamente as pernas.
O cara como doido dedilhava, massageava, eu discretamente abria-me.
Sentia minha xoxota molhadinha.
Uma delicia como a viagem iria durar umas 3 horas ainda me deliciei com a sacanagem, olhava por sobre a calça e via seu cacete estourando de excitado.
A siririca ia solta me controlavam os gemidos bem baixinhos, estava adorando a sacanagem.
Em um dado momento pedi licença e fui ao banheiro. Creio que o cara ficou frustrado.
Mas logo retornei.
Acho que pensou que iria mudar de lugar, mas que nada fui tirar minha calcinha.
Quando o retornei deu suspiro de alivio e recomeçou com a sacanagem e delirou a ver que eu estava sem calcinha, metia seus dedos que saiam encharcados e lambia-os um a um.
O delírio tomava conta de nós dois.
Já não conseguindo segurar gozei entre seus dedos.
Sua mão em concha parecia que ia aparar meu néctar.
Precisei me controlar, com a respiração ofegante fechei as pernas com suas mãos entre elas e gozei demais. Com sinceridade suas mãos entre minhas pernas dava a sensação de um cacete tamanha era a vontade que eu estava.
O cara ficou alucinado de excitação.
O orgasmo foi tão intenso que fiquei achando que os outros iriam ouvir minha respiração ofegante.
Depois do prazer sentido me senti no direito de aliviar seus desejos, afinal ele estava super excitado. Eu com cuidado pedi que virasse de lado,assim feito ele abrindo sua braguilha colocou aquele cacete lambuzado, cheio de tesão pra fora.
Mas como gozar se iriam melar tudo?
Ele creio que já devido a experiência encapou a danada e de lado discretamente ofereceu a mim seu membro.
Comecei acariciar a cabeça latejante e no vai e vem sentia sua forma e tamanho bem avantajado.
Acariciava com as mãos em concha ele discretamente arremetia de encontro,como se tivesse metendo mesmo,Delicia de sacanagem no escurinho do onibus o coroa mexia com descrição e com um grunhido gozou.
Achei que ia ter uma convulsão seu corpo estremeceu, depois ficou com a respiração ofegante.
E calou-se esperando um tempo colocou seu cacete dentro das calças e foi ao banheiro ,tirar a camisinha que estava cheia de seu esperma.
Ao voltar sentou no meu lado e com um sorriso disse-me obrigado gata esta foi uma das melhores gozadas de minha vida.
Adorei.
Entre sussurros disse eu também adorei meu caro.Apenas trocamos prazeres.
O ônibus seguiu seu percurso logo chegou o destino do coroa que ao se despedir disse.
Deus a abençoe minha linda e gostosa gata.
Bem que mais posso fazer a não ser rir da safadeza que fiz?
Mas que foi gostoso isto foi o escondido e proibido dá um sabor especial.



Docecomomel(hgata)
Docecomomel(hgata)
Imagens do google
"Não confundam o autor com sua Obra"
http://recantodasletras.uol.com.br/contoseroticos/2642489

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