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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

No Motel de Beira de Estrada


Motel de estrada


Uma carona que deu o que sentir. Pois bem eu fui fazer o vestibular em uma cidade próxima. No segundo dia da prova eu fretei ou aluguei um moto-taxista para retornar para casa, afinal a distancia era pouco só 26 km.
O motociclista era um rapaz jovem e acelerava bastante sua moto. Eu como não sou muito pratica neste tipo de transporte segurava com firmeza sua cintura.
Bem ai aconteceu, não sei se foi proposital da parte dele ou não acelerou a moto ia empinando, medrosa como sou segurei sua cintura com força em demasia.
Minhas mãos tocaram seu membro.
E para espanto ou deleite estava excitado.
Já me coloquei a pensar que a peraltice que o condutor estava fazendo era proposital.
Bem depois da loucura na saída da cidade.
Pegamos a estrada sem movimento.
Em um dado momento o rapaz, que vou chamar de Jorge segurou minha mão colocando em seu cacete, e reduzindo a velocidade falou
-E Ai gata vai deixar meu parquinho de diversão assim.
-Mas o que tenho a ver com isto?
- Deste quando você sentou nesta garupa que senti seu cheiro e toque de seu corpo que estou assim.
-Vamos nos divertir um pouco?
-Sei que não é casada.
-Eu...
-Sou, mas não sou castrado nem padre. RSRS
-Bem adiantado você não é. Sei que esta querendo tanto quanto eu!
-Como sabe?
-Pelos bicos de seus seios durinhos encostados a minha costa delicia.
-Vou parar viu?
-Não respondi. Quem cala consente.
- E ele entrou em um motel num posto de gasolina.
-Daquela bem ralé mesmo que nem estrelas têm.
Só se forem estrelas cadentes prá ninguém verem.
Abrindo a porta já tirando a camisa me agarrou pelos braços e rapidamente tiramos os capacetes.
A pressa era de dá tempo.
Pois como afirmou estava nadando a seco fazia dias.
O Jorge era bem simpático já o tinha visto perto do meu trabalho.
Moreno alto com seus dentes brilhantes e muito sorridentes.
Ele falou desculpe o local sabe que a deusa merece lugar mais adequado, mas é o mais perto e não estou conseguindo me segurar.
Assim o Jorge começou a beijar-me suave e terno depois com volúpia e sofreguidão nossos corpos entregues ao prazer.
Já super excitados eu com delicadeza acariciávamos com as mãos seu membro rígido e firme.
Deixando-o mais ainda excitado.
Quando Jorge abaixou-se a minha frente e com barba por fazer, sua língua morna e úmida percorrendo meu clitóris tirando-me gemidos e suspiros de prazer.
Gozei abundante e como a sede era tamanho Jorge não parava de me sugar.
Suas mãos calosas seguravam meus quadris, em um vai e vem frenético tomava conta de nossos corpos e como dois enlouquecidos de êxtase.
Saia de nossas bocas palavras debaixo calão que incitavam a ser possuídos mais e mais pelo frenesi de nossos desejos chegando logo a um gozo simultâneo que me deixou arfando.
Jorge muito bom amante deitou-se na cama e me arrastando sobre ele me deixando cavalgar.
Nosso corpo mexia-se em uma dança frenética.
O orgasmo simultâneo foi rápido e explosivo, mas deliciosamente.
Fiquei radiante relação amorosa sem compromisso em um motel de beira de estrada.
Mas com um imenso sorriso nos lábios, estava saciada e abraçados suados riamos de nossa aventura.
Em um lugar esmo sem nenhuma qualidade a não ser os desejos de saciar a fome de nossos corpos.

Docecomomel(hgata)
Imagem do google
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