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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Minha Lua de Mel




Eu há alguns dias escrevi um conto com um bombeiro.
Na verdade ele foi meu primeiro homem.
O que tirou minha virgindade.
Foi uma experiência não muito boa na época eu tinha 17 anos ele 19 anos.
Eu franzina mulher, mas com corpo de adolescente.
Ele forte,alto moreno jambo.
Namorava o Jorge fazia oito meses, ele muito fogoso queria era logo que tivéssemos relações, mas eu tinha o sonho de moça do interior em casar virgem.
Assim ficamos namorando, mas a intimidade não ia além de caricias, mão naquilo e aquilo na mão.
Ainda assim por cima da roupa o pavor de perder meu cabaço não era tanto, mas na ingenuidade de uma gravidez me tremia.
O tempo foi passando e o namoro resultou em noivado.
Nossos pais não queriam que colocássemos o carro na frente dos bois deu maior força e assim casamos.
Na época de décadas atrás moça que não era virgem era considerada puta, sim vadia mesmo como diziam.
Assim casamos véu grinalda vestido branco tudo dentro dos conformes.
Cerimônia simples padrinhos, festa, família.
Casamos ansiosos pela lua de mel, enfim.
Já tarde saímos da casa de nossos pais e fomos nossa casa.
Não viajamos fomos pra nossa casa tudo novinho nosso ninho de amor.
Meu namorado Ops marido agora.
Assim quando chegamos a casa fomos tomar banho, separados a vergonha não me deixava olhar pra o Jorge pelado.
Tomei banho vesti minha camisola e me enrolei ate os olhos.
Quando Jorge todo saítico chegou ao quarto já foi logo me abraçando me beijando eu nervosa vendo seu cacete grosso crescendo se avolumando na cueca fiquei apavorada.
Pensava Ai meu Deus vai me dividir no meio.
Pois é ta rindo é?
Agora também dou risadas, mas na época foi um suplicio e beijos e abraços Jorge doido excitado mais beijos e carinhos eu nada parecia uma estatua.
Assim ficamos dormimos abraçado e Jorge com maior paciência, deixou pra o dia seguinte a façanha da virgenzinha interiorana entregar-se a ele.
Ah como ele tava com vontade logo cedo excitada querendo, mas o máximo que consenti foi dar um cheiro na minha Xana que foi bem receptiva conseguiu esboçar um orgasmo.
Digo esboçar porque agora sei o que é gozar de verdade as ondas convulsivas que percorrem corpo e mente.
Segundo dia pra surpresa do Jorge aconteceu inesperado, eu masturbei ele, e só
Tadinho do meu amor eufórico eu melodramática quando ele tocava o assunto começava chorar que não ia suportar aquele negocio grandão grosso.
Jorge com paciência conversava e os carinhos ternos e nos acomodava pra dormir.
Já no 3º dia foi mesma coisa.
Ai pensava poxa bem que podiam ter me preparado para vida sexual não é verdade fui sem saber nada.
No 4º dia sentir Jorge meio impaciente, mas começamos as caricias seu cacete era esfregado na porta de minha gruta.
Jorge doido meter as caricia me relaxavam Jorge tentava colocar, mas via eu tão apavorada parava fazíamos uns sexos gostosos iam ao orgasmo, mas fora.
Ei! Psiu... Não ria. rsss
No 5º dia acordei decidida e conversei com Jorge que de hoje não ia passar, seria de tarde, mas visitas de parentes pra deixar mais ansiosos.
Logo após jantar fazendo friozinho fomos deitar.
Jorge doidinho me lascar cacete eu também estava pronta psicologicamente.
Assim as caricias estávamos ansiosos ele ter-me como mulher no sentido real da palavra eu deixei nervosismo e os medos de lado começaram entregar-me aos prazeres, as caricias tornaram ousadas.
Fui beijada, chupada, meus seios foram completo alimento para deleite de Jorge e pra minha realização como mulher.
Beijei e acariciei o Jorge e com cuidado ousei colocar na boca seu pau enorme que quase não conseguir fechar a boca de tão grosso que é.
Assim fomos aos entregando as caricias, ao êxtase, o medo deu vazão ao prazer.
Jorge passava seu cacete entre meus lábios carnudos meu clitóris receptivo as caricias, eu não tinha mais receio e com carinho e cuidado fomos entregues ao prazer a gruta úmida e desejosa de receber o Jorge que tanto soube esperar.
Abriu-se para um mar de prazer.
No inicio sentir dor, mas soube dominar meus gritos eram de prazer meu homem e marido o 1º a penetrar na terra dos meus mais íntimos desejos.
E com estocadas leves no inicio logo se aprofundando o ritmo eu e Jorge conhecemo-nos na maior intimidade que é a união de dois seres que se amam, respeitam e querem continuar uma vida juntos.
Abraçados na posição papai e mamãe chegamos ao orgasmo entre gemidos e suspiros de plena realização.
Casados e felizes eu e Jorge meu bombeiro que adoro.
Muito bom e fogoso não me deixa nada a desejar



Docecomomel(hgata)
19/08/2010.
Salvador Bahia Brasil.
Imagem do google

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